Dallagnol questiona delação premiada em investigação do caso Marielle Franco

Política Nacional

Em uma recente postagem no Twitter, o ex-chefe da força-tarefa da Lava Jato em Curitiba, Deltan Dallagnol (Podemos-PR), trouxe à tona incoerências envolvendo o uso de delação premiada na investigação do caso Marielle Franco. A notícia chamou a atenção dos conservadores, que veem nas denúncias da Lava Jato uma questão de relevância nacional.

Dallagnol lembrou que durante a operação, as denúncias da Lava Jato foram descredibilizadas por terem delações como provas, o que gerou críticas por parte dos petistas. No entanto, agora a investigação do caso Marielle utiliza a delação do ex-policial Élcio Queiroz, réu pelo crime, como parte das apurações.

Em sua ironia característica, o ex-deputado federal questionou: “Delação agora é prova? Até ontem, a PGR estava desdenunciando e o STF estava desrecebendo denúncias adoidado contra corruptos sob o fundamento de que apenas a delação não é suficiente. Alguma lei deve ter mudado… Ou o que mudou foi a capa dos autos?”.

A delação premiada de Élcio Queiroz à Polícia Federal revelou sua participação, juntamente com o ex-policial Ronnie Lessa e o ex-bombeiro Maxwell Simões, na morte da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes. O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, divulgou informações durante uma coletiva, onde afirmou que Élcio Queiroz receberá benefícios por ter feito a delação, embora vá permanecer preso em regime fechado.

A controvérsia sobre o uso da delação premiada como prova e sua relevância nas investigações do caso Marielle são temas de interesse para o público conservador, que acompanha atentamente o desenrolar dos acontecimentos políticos no Brasil.

Acompanhe esse e outros desdobramentos do caso Marielle Franco em nosso site de notícias, trazendo análises e informações relevantes para o seu entendimento sobre a política brasileira.

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