Ives Gandra: ‘Não sou nem negro, nem homossexual, nem índio, nem assaltante, nem guerrilheiro, nem invasor de terras. COMO FAÇO PARA VIVER NO BRASIL NOS DIAS ATUAIS?

Manifestações

Ives Gandra: ‘Não sou nem negro, nem homossexual, nem índio, nem assaltante, nem guerrilheiro, nem invasor de terras. Como faço para viver no Brasil nos dias atuais?’

O jurista questiona a “discriminação” sofrida pelos cidadãos que não fazem parte das minorias favorecidas com inúmeros benefícios nos últimos anos.

O artigo, publicado no blog do jornal cearense O Povo, questiona a “discriminação” sofrida pelos cidadãos que não fazem parte das minorias favorecidas com inúmeros benefícios nos últimos anos. Embora publicado em 2013, o artigo continua atual e por isso decidi reproduzi-lo no blog.

[…’ O jurista Ives Gandra da Silva Martins, professor emérito da Universidade Mackenzie e da Escola de Comando e Estado Maior do Exército (Eceme) e presidente do Conselho de Estudos Jurídicos da Federação do Comércio do Estado de São Paulo, traduziu com rara felicidade a tirania do politicamente correto que vivemos no Brasil.

“Meu nome é Ives Gandra da Silva Martins. Hoje, tenho eu a impressão de que no Brasil o “cidadão comum e branco” é agressivamente discriminado pelas autoridades governamentais constituídas e pela legislação infraconstitucional, a favor de outros cidadãos, desde que eles sejam índios, afrodescendentes, sem terra, homossexuais ou se autodeclarem pertencentes a minorias submetidas a possíveis preconceitos. “…]

“Como modesto professor, advogado, cidadão comum e além disso branco, sinto-me discriminado e cada vez com menos espaço nesta sociedade”, afirma.

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