Barroso se diz “mártir do Direito” por recusar ida às Olimpíadas

Em uma palestra na Academia Brasileira de Letras (ABL), o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luís Roberto Barroso, revelou que se considera um “mártir do Direito” por ter recusado um convite para a abertura dos Jogos Olímpicos de Paris. O motivo? Um compromisso prévio com juízes no Acre.

Barroso explicou:

“Eu tinha um convite para ir à abertura das Olimpíadas de Paris, mas eu tinha mesmo me comprometido a ir a Rio Branco, no Acre, e a Porto Velho, aproveitando o recesso para encontrar juízes. E eu [também] sempre visito escolas públicas. Não quis desmarcar.”

O ministro também compartilhou que, em 2016, esteve presente nas Olimpíadas realizadas no Rio de Janeiro. No entanto, desta vez, ele optou por cumprir seus compromissos no Brasil, mesmo sendo convidado para o evento internacional.

Embora Barroso não tenha esclarecido se o convite a Paris era para representá-lo oficialmente, vale destacar que, nesta edição dos Jogos, a primeira-dama, Janja da Silva, está atuando como a representante oficial do Brasil. Uma curiosidade: é a primeira vez que a esposa substitui o presidente brasileiro na abertura da competição.

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Bruno Rigacci

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