Gleisi ataca Bolsonaro e ganha resposta da web: “Amante”

Nesta terça-feira (9), a presidente do Partido dos Trabalhadores, deputada federal Gleisi Hoffmann (PT-PR), utilizou as redes sociais para criticar o ex-presidente Jair Bolsonaro em relação à investigação da Polícia Federal sobre a suposta venda de joias recebidas pela Presidência da República durante sua gestão.

Em sua publicação, a parlamentar também fez referência aos militares, afirmando que Bolsonaro “corrompeu parte” deles. Ela destacou a gravidade do relatório da Polícia Federal, que inclui denúncias de organização criminosa para obter vantagens políticas e patrimoniais, ataques virtuais a opositores e instituições, além das mentiras relacionadas às vacinas contra a Covid-19.

Segundo Gleisi, Bolsonaro transferiu grande parte de seus recursos financeiros para um banco no exterior após a tentativa frustrada de golpe de Estado. No entanto, ele bancou as despesas pessoais e familiares com dinheiro em espécie, proveniente da venda das joias desviadas. A deputada enfatizou que a corrupção não se trata de valores religiosos, patrióticos ou familiares, mas sim de interesses financeiros.

As respostas nas redes sociais foram diversas. Alguns usuários a chamaram de “amante” e questionaram os processos em aberto no Supremo Tribunal Federal (STF). Outros mencionaram os irmãos Batistas e criticaram a atual gestão de Lula na Presidência.

A discussão sobre a inclusão ou não da proteína animal na lista de produtos da cesta básica com alíquota zero é um dos pontos polêmicos na reta final da regulamentação da reforma tributária. Vale lembrar que o presidente Lula já defendeu a isenção de imposto sobre carnes, mas essa ideia representaria uma redução “relevante” na arrecadação de tributos.

Na reunião com líderes partidários na Câmara dos Deputados, Haddad destacou a complexidade das isenções e sugeriu essa alternativa para beneficiar diretamente as camadas mais pobres da população. A ampliação do cashback pode ser uma solução para equilibrar os interesses envolvidos na reforma tributária.

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Bruno Rigacci

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