O Conselho Interdenominacional de Ministros Evangélicos do Brasil (CIMEB), que representa cerca de 10 mil pastores de diversas denominações, emitiu uma nota repudiando a fala do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) que comparou as ações militares em Gaza com o Holocausto judeu.
A entidade classificou a declaração como “inconsequente” e “absurda”, por comparar “o massacre de mais de 6 milhões de judeus inocentes com qualquer guerra no mundo”.
Posição do CIMEB:
- Reconhece o direito de Israel à autodefesa, segundo as leis internacionais, em resposta aos ataques do Hamas.
- Não compactua com a guerra ou a morte de inocentes.
- Ressalta a ausência de provas de genocídio por parte de Israel.
- Lamenta a fala de Lula, que envergonha o Brasil e não representa a opinião da maioria do povo brasileiro.
Signatários da nota:
- Silas Malafaia
- César Augusto
- Estevam Hernandes
- Renê Terra Nova
- Aber Huber
- Victor Hugo
- Galdino Junior
- Luiz Hermínio
Contexto:
- A fala de Lula gerou diversas críticas, incluindo da comunidade judaica e do governo de Israel.
- O governo brasileiro convocou o embaixador em Israel para consultas.
- O CIMEB se junta a outras entidades que repudiaram a declaração do presidente.
Desdobramentos:
- A nota do CIMEB aumenta a pressão sobre Lula para que se retrate da fala.
- O episódio pode ter impacto nas relações entre Brasil e Israel.
Observação:
É importante acompanhar os desdobramentos da fala de Lula e as reações de diferentes setores da sociedade.
