Gleisi Hoffmann associa avanço nas investigações do caso Marielle Franco à saída de Bolsonaro da Presidência
Presidente nacional do PT, a deputada federal Gleisi Hoffmann, trouxe à tona uma polêmica ao associar a saída de Jair Bolsonaro da Presidência do Brasil ao progresso nas investigações do brutal assassinato da vereadora Marielle Franco e do motorista Anderson Gomes, ocorrido em março de 2018. A prisão do ex-bombeiro Maxwell Simões Corrêa, conhecido como Suel, suspeito de ocultar provas do crime, foi destacada pela parlamentar como um marco importante na busca pela verdade.
A vereadora Marielle Franco e seu motorista Anderson Gomes foram assassinados em um ataque a tiros no Rio de Janeiro, após saírem de um evento do PSOL. Ronnie Lessa, policial militar reformado, foi apontado como executor do crime, e Élcio Queiroz teria sido o motorista do veículo que perseguiu a vítima.
Em um contexto político acalorado, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva, durante a campanha presidencial de 2022, insinuou uma possível proximidade de Bolsonaro com milicianos e chegou a afirmar que “gente dele não tem pudor em ter matado a Marielle”.
A afirmação de Gleisi Hoffmann suscitou discussões sobre o andamento das investigações e gerou repercussão no cenário conservador. Para muitos, a declaração da deputada representa um possível direcionamento político nas apurações do caso, enquanto outros defendem que o avanço das investigações é fruto do trabalho diligente da Polícia Federal.
Agora, resta acompanhar de perto o desenrolar dos acontecimentos, a fim de elucidar completamente o crime que chocou o país e encontrar eventuais mandantes envolvidos no assassinato de Marielle Franco e Anderson Gomes. O desfecho desse caso complexo será acompanhado atentamente pelos brasileiros em busca de justiça e transparência.