Pastor Silas Malafaia faz considerações sobre julgamento de inelegibilidade de Bolsonaro

O pastor Silas Malafaia usou suas redes sociais para expressar sua preocupação com o ambiente político e jurídico que antecede o julgamento da inelegibilidade do ex-presidente Jair Bolsonaro no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Ele criticou a parcialidade do TSE em suas decisões e chamou a Corte de “Tribunal Superior Político”.

Malafaia mencionou o caso da cassação do mandato de deputado federal do ex-procurador Deltan Dallagnol para ilustrar sua crítica à parcialidade do TSE. O relator tanto desse caso quanto do caso de Bolsonaro é o ministro Benedito Gonçalves.

O líder religioso destacou a motivação política nas decisões do presidente do TSE, ministro Alexandre de Moraes, apontando que ele é o “único ministro atual que saiu de um partido político para poder ser ministro do STF”. Malafaia também mencionou a ligação política de Moraes com o ex-governador Geraldo Alckmin e sua atuação no TSE, alegando manipulação e perseguição política.

Malafaia ressaltou que, caso Bolsonaro seja considerado inelegível, isso o transformará na maior vítima política da história do Brasil e o maior cabo eleitoral da história do país. Ele criticou o Senado por não intervir nesse processo e chamou alguns senadores de “frouxos e covardes”.

O pastor citou o versículo bíblico do livro de Isaías 59:14 para ilustrar sua visão sobre a situação: “A Justiça é posta de lado, e o direito é afastado. A verdade anda tropeçando no tribunal, e a honestidade não consegue chegar lá”.

Malafaia concluiu afirmando que a possível inelegibilidade de Bolsonaro seria pura perseguição política.

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Bruno Rigacci

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