Lacombe volta com o pé na porta e destrói a famigerada narrativa da PF (veja o vídeo)

Em sua coluna no jornal Gazeta do Povo, o jornalista Luis Ernesto Lacombe faz uma contundente crítica à narrativa do “golpe”, afirmando que o golpe já foi consumado. Ele usa um tom forte e direto para descrever o que considera uma série de acontecimentos planejados e executados sem pudor, com violação de leis e manipulação do sistema jurídico. Lacombe argumenta que houve um processo deliberado de manipulação e injustiças, resultando na anulação de condenações e na ascensão de um ex-presidiário à presidência.

Ele descreve, com indignação, a anulação das condenações que levaram à libertação de um candidato, permitindo-lhe concorrer às eleições. Segundo Lacombe, o processo eleitoral foi totalmente desequilibrado, com benefícios para o ex-condenado e obstáculos, censura e perseguições contra seu adversário. O jornalista vê isso como parte de um plano maior para eliminar qualquer oposição política e assegurar a permanência de um regime sem contestação.

Lacombe também critica o uso de inquéritos ilegais e a criação de um clima de medo e intimidação para silenciar qualquer dissidência. Ele afirma que a injustiça e a perseguição se estenderam a um dos principais adversários do governo, que foi declarado inelegível até 2030. Para Lacombe, em 2026, a trama do golpe será ainda mais consolidada, com o controle de instituições e o apoio de artistas e veículos de mídia que se beneficiam do sistema atual.

No final, Lacombe se posiciona como parte de uma resistência ao que ele chama de golpe, defendendo o compromisso com a verdade, as leis e o país. Ele conclui que aqueles que criticam o sistema estabelecido são rotulados como “reacionários” e são combatidos por manterem um senso crítico.

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Bruno Rigacci

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