Além do insulto a Musk, Janja cometeu um gravíssimo “ato falho”

O “ato falho” cometido por Janja da Silva, esposa do presidente Lula, gerou uma grande repercussão e é, sedeclaração controversa. Durante um pronunciamento, ela afirmou, em alto e bom som:

“O ministro Alexandre de Moraes tem sido um grande parceiro nessa questão da fake news e tal.”

Essa fala levanta sérias questões sobre a imparcialidade do Supremo Tribunal Federal (STF). O ministro Alexandre de Moraes é um dos membros da Corte responsável por julgar casos relacionados a fake news, e, segundo o princípio da separação de poderes, um juiz não deve se envolver com questões partidárias ou se associar a qualquer grupo ou governo, especialmente em um tema tão delicado como este.

Ao chamar o ministro de “parceiro”, Janja sugere uma proximidade que pode comprometer a percepção pública sobre a imparcialidade do Judiciário. O questionamento que surge é: como um juiz pode manter sua isenção ao analisar os diversos casos de fake news, especialmente quando elas envolvem figuras do próprio governo, como o PT e o presidente Lula?

Além disso, ao mencionar “fake news e tal”, fica a dúvida sobre o que exatamente ela quer dizer. O que seria esse “e tal”? Uma generalização vaga que pode dar margem a diferentes interpretações e tornar a afirmação ainda mais preocupante.

Essa declaração é um indicativo claro de que, para muitos, a linha entre o Executivo e o Judiciário pode parecer cada vez mais tênue, o que gera um alerta para a preservação da independência das instituições.

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Bruno Rigacci

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