Donald Trump, por sua vez, tem se tornado o alvo central das investigações federais, incluindo processos que alegam fraude eleitoral, e sua prisão é uma possibilidade que divide o país. O Partido Democrata, segundo críticos como Leandro Ruschel, estaria se tornando cada vez mais autoritário, usando o Departamento de Justiça e outras instituições estatais para perseguir oponentes políticos. Essa narrativa ganha força entre os apoiadores de Trump e conservadores, que enxergam a esquerda americana caminhando para um modelo que ameaça liberdades fundamentais.
Ruschel também ressalta a censura nas redes sociais como outra evidência dessa suposta escalada autoritária, um tema recorrente entre aqueles que criticam o que consideram uma aliança entre Big Tech e o Partido Democrata para controlar o discurso público. As críticas mais frequentes envolvem o bloqueio de opiniões conservadoras e o favorecimento de pautas progressistas.
A menção de Leandro ao Brasil implica que ele vê um paralelo entre o que está acontecendo nos EUA e o contexto político brasileiro, onde ele também acredita que a esquerda tem usado táticas similares para consolidar poder. A crítica central aqui é a ideia de que a esquerda utiliza o discurso de combate ao fascismo para implementar políticas que, na visão de seus críticos, buscam minar as liberdades individuais e concentrar o poder nas mãos do Estado.
Esse discurso tem forte ressonância entre setores da direita que veem a esquerda mundial como uma força crescente e autoritária. É importante destacar que essas acusações fazem parte de uma narrativa política específica e são amplamente debatidas e contestadas dentro do contexto mais amplo do discurso público.