Malafaia rejeitou o rótulo de “bolsominion” e enfatizou sua independência política. “Sou aliado de Bolsonaro, mas não pertenço a nenhum partido. Tenho o direito de opinar e criticar como julgar necessário, e tenho moral para isso,” afirmou.
O pastor explicou que Bolsonaro compreendeu suas críticas e lamentou a postura dos que se deixam levar pela paixão cega. “Ele não ficou magoado. Nos últimos dois anos, ninguém o defendeu como eu. Quando ele erra, sou crítico. Não sou bolsominion; são eles que ficam desesperados,” disse Malafaia.
Ele também mencionou ter trocado mensagens com Bolsonaro após o episódio, reiterando seu compromisso com a verdade. “Enviei uma mensagem para ele e ele respondeu. Quem opina sem entender está perdido. Minha postura reflete minha independência e compromisso com Deus,” declarou.
Além disso, Malafaia criticou a inelegibilidade de Bolsonaro e sugeriu que, se a decisão do STF não for revertida, o governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, seria uma boa opção para a presidência em 2026.