Com falas de Lula, dólar subiu três vezes em uma semana

O dólar voltou a subir e fechou a sessão de negócios nesta sexta-feira (7) no maior patamar em mais de um ano e meio. Investidores estão atentos aos sinais sobre o futuro dos juros nos Estados Unidos. Vamos entender os fatores que têm impulsionado a moeda nos últimos dias:

  1. Indicadores Econômicos nos EUA: Dados econômicos dos Estados Unidos têm sinalizado que a maior economia do mundo pode estar desacelerando, com inflação mais sob controle e mercado de trabalho menos pressionado. Isso levou investidores a acreditarem que o Federal Reserve (Fed) pode iniciar o ciclo de cortes nos juros em setembro.
  2. Criação de Vagas de Trabalho: Nesta semana, o Departamento de Trabalho dos EUA indicou que a economia do país criou mais empregos do que o esperado em maio, e o crescimento anual dos salários voltou a acelerar. Esses dados ressaltam a resiliência do mercado de trabalho e podem adiar o início do ciclo de cortes das taxas pelo Fed.
  3. Falas do Ministro da Fazenda: As declarações do ministro da Fazenda, Fernando Haddad, também influenciaram o mercado. Ele mencionou a autonomia do Banco Central e a especulação da moeda, o que pode ter impactado a confiança dos investidores.

Apesar da alta recente, a cotação do dólar começou a cair após o anúncio do governo sobre cortes nas despesas obrigatórias no Orçamento de 2025. A moeda fechou a semana em R$ 5,46. É importante acompanhar esses movimentos para entender o cenário econômico e suas repercussões.

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Bruno Rigacci

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