Advogado que defendeu Lula na Lava Jato ganha cargo no governo

Política Nacional

O advogado Luis Henrique Pichini Santos, que fez parte da equipe de defesa do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) nos processos da Operação Lava Jato, foi nomeado como assessor do Gabinete Pessoal do Presidente da República. A portaria que oficializa a medida foi publicada na edição do Diário Oficial da União (DOU) do último dia 10 de outubro.

Santos fez parte da equipe do escritório Teixeira Martins & Advogados, do agora ministro Cristiano Zanin, do Supremo Tribunal Federal (STF), entre 2015 e 2019, e chegou a participar de audiências dos processos envolvendo Lula na 13ª Vara Federal de Curitiba. Ele já relatou, em suas redes sociais, que encontrou Lula na carceragem da Polícia Federal em Curitiba, onde o petista ficou preso por 580 dias.

De acordo com a tabela de remuneração para cargos comissionados do portal do Governo Federal, Pichini deve receber um salário de R$ 11.306,90. Com a nomeação, o advogado passa a ser o segundo integrante da equipe de defesa de Lula a ser alçado a um posto de confiança pelo presidente. O primeiro foi o próprio Zanin, indicado por Lula para uma vaga no STF.

Esta notícia destaca a nomeação de Luis Henrique Pichini Santos, que anteriormente defendeu Luiz Inácio Lula da Silva em processos da Operação Lava Jato, como assessor do Gabinete Pessoal do Presidente da República. A nomeação foi publicada no Diário Oficial da União em 10 de outubro. Santos compartilhou uma experiência pessoal em que encontrou Lula durante o período em que o presidente esteve preso, destacando palavras de encorajamento ditas por Lula.

A nomeação de Pichini Santos é significativa, uma vez que ele se torna o segundo membro da equipe de defesa de Lula a ocupar um cargo de confiança no governo, após a nomeação de Cristiano Zanin para o Supremo Tribunal Federal por indicação de Lula.

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