O presidente Lula (PT) anunciou nesta segunda-feira (25) que não considerará o gênero ou a cor como critério para sua indicação ao Supremo Tribunal Federal (STF), após a ministra Rosa Weber ter anunciado sua saída da Corte devido à aposentadoria compulsória ao completar 75 anos em 2 de outubro.
Lula foi questionado sobre a indicação durante uma coletiva de imprensa e respondeu que não usará gênero ou cor como critérios, afirmando que está tranquilo em escolher uma pessoa que atenda aos interesses do Brasil e respeite a sociedade brasileira, sem medo da imprensa ou pressões externas. Ele também mencionou que já tem várias pessoas em mente para a indicação.
Quando se trata da sucessão na Procuradoria-Geral da República (PGR), um cargo que cabe ao presidente indicar, Lula não deu uma resposta direta, dizendo que está ouvindo e conversando para tomar uma decisão no momento certo.
Essas declarações de Lula indicam que sua escolha para o STF e para a PGR será baseada em critérios que vão além do gênero e da cor, enfatizando a importância de que os indicados atendam aos interesses nacionais e à sociedade brasileira.
