Senador Marcos Rogério critica tentativa de governistas de tratar atos de vandalismo como golpe de Estado

Política Nacional

O senador Marcos Rogério (PL-RO) expressou sua discordância em relação às declarações de deputados governistas que têm tentado enquadrar os atos de vandalismo ocorridos durante as sessões da Comissão Parlamentar Mista de Inquérito (CPMI) do 8 de janeiro como uma suposta tentativa de golpe de Estado.

Nas redes sociais, o senador foi enfático ao rejeitar essa narrativa, afirmando: “Os governistas tentam impor uma narrativa sobre uma trama golpista que só existe no mundo de faz de conta da esquerda”. Para ele, as tentativas de interpretar os eventos como uma ameaça à ordem democrática são infundadas e baseadas em especulações infundadas.

Marcos Rogério argumentou que a invasão dos prédios dos Três Poderes no dia 8 de janeiro não pode ser classificada como uma tentativa de tomada do poder. Ele destacou a ausência de armas e a falta de participação de instituições ou Poderes, elementos essenciais em qualquer golpe de Estado. Para o senador, é crucial que a CPMI deixe de lado as narrativas e se concentre em uma investigação efetiva dos fatos ocorridos.

Durante os debates na comissão, Marcos Rogério enfrentou os argumentos dos governistas e enfatizou a importância de evitar a atribuição de motivações orquestradas aos acontecimentos. Sua postura busca direcionar os esforços da CPMI para uma apuração imparcial e baseada em evidências concretas.

Essa divergência de opiniões entre os membros da CPMI do 8 de janeiro revela a polarização política que permeia o cenário nacional. Enquanto alguns veem nos atos de vandalismo uma ameaça à democracia, outros como o senador Marcos Rogério questionam essa interpretação, destacando a importância de uma investigação precisa para se chegar à verdade dos fatos.

O desenrolar da CPMI do 8 de janeiro continuará sendo acompanhado de perto, e é essencial que o processo investigativo seja conduzido de forma transparente e imparcial, buscando estabelecer responsabilidades e evitar a disseminação de narrativas infundadas que possam comprometer a credibilidade das instituições democráticas do país.

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