Monark fala de cancelamento: “Querem que eu me mate”

Política Nacional

Nesta sexta-feira (29), Monark voltou, como convidado, ao podcast Flow. Ele foi demitido do programa em fevereiro por ter defendido a legalização de um partido nazista no Brasil.

Durante sua conversa, nesta sexta, Monark disse que foi vítima de uma “injustiça” liderada pelos defensores da cultura do cancelamento. As informações são do canal Splash, do UOL.

O apresentador defendeu que as pessoas tenham liberdade para expressar suas opiniões.

– Eu acredito que isso torna o ambiente mais livre, quando você ver pessoas na mídia que são famosos, influenciadores, relevantes, sendo livres, e expondo suas opiniões de uma forma livre, você acaba contagiando que o público pense que é possível ser livre, que é possível falar as coisas que estão na sua cabeça, mesmo que seja uma m****, que seja algo errado. O ser humano nasce careca, pelado e sem dente, completamente ignorante, como você vai esperar que esse ser humano cresça e se torne menos ignorante sendo que no caminho ela nunca pode errar e falar uma ignorância? Não faz sentido – falou.

Ele indicou ainda que a muitos de seus canceladores são de esquerda.

– Tem uma galera, esse grupo de influenciadores, mais provenientes da esquerda, que eles querem que eu me mate mesmo e acabe logo a história para parar de encher o saco deles, mas eles são uma minoria, [porque] a maioria das pessoas quer uma vida livre, tanto que eu não perdi a minha capacidade de falar com meu público, porque a maioria do meu público não compra essa teoria do cancelamento.

Monark acredita que ele e o Flow foram foram vítimas de uma injustiça. Confira a entrevista completa no vídeo, abaixo:

Fonte: Pleno News

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