Em resposta, Lula convocou uma reunião urgente com ministros e especialistas em comunicação para discutir as possíveis implicações dessa medida e a necessidade de regulamentação das plataformas digitais no Brasil. Durante a reunião, o presidente destacou que desinformação e discurso de ódio nas redes sociais são problemas que precisam ser controlados. Ele ressaltou a importância de estabelecer normas que assegurem um ambiente digital mais seguro e responsável.
O novo ministro de Comunicação Social, Sidônio Palmeira, também se manifestou, afirmando que o fim do programa de checagem da Meta intensifica a “desordem informacional”. Ele apontou que, em um momento em que as redes sociais desempenham um papel central na disseminação de informações, a regulamentação dessas plataformas é uma prioridade para o governo.
A decisão da Meta foi defendida pelo CEO, Mark Zuckerberg, como um retorno às raízes da liberdade de expressão. Contudo, o governo brasileiro, por meio de Lula e Sidônio Palmeira, está focado em estratégias para equilibrar a liberdade de expressão com a proteção contra a desinformação e outros danos associados às plataformas digitais.
Essa reunião entre o presidente e os especialistas visa criar estratégias para uma regulamentação eficaz das redes sociais no Brasil, buscando mitigar os efeitos negativos do uso descontrolado dessas plataformas.