Campos Neto é primeiro a vencer prêmio de melhor banqueiro central por três anos seguidos

Roberto Campos Neto, atual presidente do Banco Central do Brasil, venceu pela terceira vez consecutiva o prêmio de “Central Bank Governor of the Year” da LatinFinance, tornando-se o primeiro a conquistar essa distinção em três anos seguidos. A premiação homenageia chefes de bancos centrais na América Latina e no Caribe que se destacaram em suas funções ao longo do ano.

A LatinFinance justificou a escolha destacando a condução de Campos Neto no processo de desinflação no Brasil, um movimento que ajudou a manter o crescimento econômico do país acima das expectativas do mercado. A organização também mencionou que, embora a inflação continue sendo um desafio, o presidente do Banco Central possui um plano estruturado para lidar com a situação no futuro.

Agradecimento de Campos Neto

Em comemoração à vitória, a página oficial do Banco Central do Brasil celebrou o prêmio com uma publicação em que Roberto Campos Neto agradeceu a todos os servidores do Banco Central, afirmando que o sucesso da instituição é resultado de um esforço coletivo. Ele destacou que cada funcionário teve um papel importante na conquista, e dedicou o prêmio a toda a equipe.

O Papel da LatinFinance

A LatinFinance, fundada em Nova Iorque em 1988, é uma organização de inteligência de dados para o mercado financeiro, com foco em publicações voltadas para América Latina e Caribe. A entidade oferece insights e análises para investidores e instituições financeiras. Além de premiar governadores de bancos centrais, a LatinFinance realiza premiações anuais em três categorias principais: bancos, negócios e infraestrutura, projetos e finanças.

Fernando Haddad Também Premiado

Além de Roberto Campos Neto, o ministro da Fazenda, Fernando Haddad, foi outro brasileiro premiado pela LatinFinance em 2023. Haddad tem sido reconhecido por sua atuação na área econômica do Brasil, sinalizando que o governo brasileiro tem sido notado pela comunidade financeira internacional tanto na gestão monetária quanto fiscal.

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Bruno Rigacci

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