A ação foi motivada por uma live realizada por Marçal no dia 16 de setembro, após um debate na TV Cultura, durante o qual Datena arremessou uma cadeira em direção ao empresário. Na transmissão, Marçal teria feito várias ofensas, chamando Datena de “abusador” e “comedor de açúcar”.
Datena também menciona que Marçal utilizou um episódio em que ele não foi condenado para acusá-lo de assédio, referindo-se ao caso da jornalista Bruna Drews, que o havia denunciado por assédio sexual, mas retirou a queixa meses depois. Drews, atualmente, afirma ter sido coagida a desistir da denúncia.
A disputa judicial é mútua; Marçal já havia processado Datena, pedindo R$ 100 mil por danos morais devido à agressão física que alegou ter sofrido durante o debate.
O advogado de Datena, Eduardo Cesar Leite, revelou que o apresentador pretende entrar com uma ação ainda mais severa, buscando uma indenização milionária pelas ofensas que, segundo ele, impactaram não apenas sua dignidade, mas também sua família.
A defesa de Marçal se manifestou sobre as acusações, afirmando: “Na leitura da ação proposta [live], não vislumbramos nenhum ato ou fato que possa configurar qualquer abuso, e apresentaremos a defesa técnica no momento oportuno.”