Silas Malafaia solta o verbo sobre atitude de Trump (veja o vídeo)
A suposta retirada de sanções atribuídas à Lei Magnitsky envolvendo o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes e sua esposa, Viviane Barci, voltou a repercutir nas redes sociais e no meio político nesta semana.
O tema ganhou novo fôlego após uma publicação do pastor Silas Malafaia na plataforma X (antigo Twitter). Em tom provocativo, o líder religioso questionou a atuação do ministro e associou o debate à situação de investigados e condenados por atos antidemocráticos no Brasil.
“LIBERDADE PARA INOCENTES OU MAGNITSKY PARA ALEXANDRE DE MORAES?
Imperdível! Só verdades nesse vídeo”, escreveu Malafaia, ao divulgar um vídeo com críticas ao magistrado.
A Lei Magnitsky é uma legislação dos Estados Unidos que permite sanções contra autoridades estrangeiras acusadas de violações de direitos humanos ou corrupção. Nos últimos meses, apoiadores do ex-presidente Jair Bolsonaro e setores conservadores passaram a citar a possibilidade de sua aplicação contra autoridades brasileiras, especialmente contra Alexandre de Moraes, relator de inquéritos que investigam ataques às instituições democráticas.
Até o momento, não há confirmação oficial por parte do governo norte-americano sobre a imposição ou retirada de sanções contra o ministro do STF ou seus familiares. Ainda assim, o assunto tem sido explorado em discursos políticos e nas redes sociais como forma de pressionar o Judiciário e mobilizar apoiadores.
Especialistas em relações internacionais e direito ressaltam que a aplicação da Lei Magnitsky envolve procedimentos diplomáticos complexos e não ocorre de forma automática ou por pressão popular.
Enquanto isso, declarações como a de Malafaia seguem alimentando o debate público e ampliando a polarização em torno da atuação do Supremo Tribunal Federal e de seus ministros.





