“Só de ver o desespero da esquerda, a gente sabe que esse filme vai bater bilhão” (veja o vídeo)

O filme Dark Horse, que promete retratar aspectos da história do ex-presidente Jair Bolsonaro, ainda nem chegou às telas, mas já se tornou centro de um intenso debate político. A produção, protagonizada pelo ator norte-americano Jim Caviezel — conhecido mundialmente por interpretar Jesus em A Paixão de Cristo — tem sido alvo de críticas e especulações, especialmente por parte de setores da oposição.

Segundo apoiadores do ex-presidente, o longa-metragem foi produzido sob forte sigilo. Eles afirmam que a discrição teria sido necessária para evitar pressões externas e tentativas de inviabilizar as filmagens. Críticos, por outro lado, apontam supostas irregularidades na produção, embora nenhum detalhe concreto tenha sido oficialmente confirmado até o momento.

Debate repercute no Jornal do JCO

O tema foi discutido no Jornal do JCO, que recebeu a advogada Carolina Siebra, o jornalista Diogo Forjaz e o analista político Mario Robert. Durante o programa, os convidados defenderam a importância do filme para o público que, segundo eles, ainda tem percepções divergentes sobre o ex-presidente.

Mario Robert destacou o momento político em que o longa está sendo divulgado:

“Esse filme vem no momento em que Bolsonaro foi preso, foi um choque para o sistema. Os filhos de Bolsonaro participaram da produção, o deputado Mario Frias está envolvido também… Vai ser um filme importante para quem está indeciso, para quem não conhece a verdadeira história de Bolsonaro.”

O analista afirmou ainda acreditar que a repercussão negativa antecipada por opositores poderá impulsionar o interesse do público:

“Só de ver o desespero da esquerda, a gente sabe que esse filme vai bater bilhão”, disse.

Expectativa e controvérsias

Apesar de não haver previsão oficial de estreia divulgada, Dark Horse já movimenta apoiadores e críticos, acendendo debates sobre narrativa política, liberdade artística e o papel do cinema na formação de opinião.

Produtores do filme ainda não se pronunciaram detalhadamente sobre o enredo, o processo de gravação ou as críticas recebidas. Até lá, a produção segue envolta em expectativa e controvérsia — ingredientes que, ao que tudo indica, só amplificam a curiosidade do público.

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Bruno Rigacci

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