Direita se une como nunca antes…

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) comentou, neste domingo, a indicação do senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ) como nome escolhido pelo ex-presidente Jair Bolsonaro para representar o grupo político na disputa presidencial de 2026.

Pelas redes sociais, Nikolas afirmou que a decisão não deve ser interpretada apenas sob o ponto de vista eleitoral, mas como um gesto simbólico para a união da direita e do país.

“Bolsonaro escolheu Flávio para a próxima disputa. Alguns olham apenas a eleição… mas quem sente o Brasil sabe que há algo maior em jogo. Essa decisão carrega um pedido urgente de pacificação nacional. O país não aguenta mais viver dividido, famílias destruídas, inocentes atrás das grades enquanto a política vira palco de perseguição”, escreveu o deputado.

Nikolas também mencionou que a escolha poderia abrir caminho para o avanço de pautas defendidas pelo grupo bolsonarista, entre elas a anistia a investigados e condenados pelos atos de 8 de janeiro.

“Que essa escolha ajude a abrir o caminho para a anistia e para que brasileiros injustamente presos voltem para casa”, completou.

O senador Flávio Bolsonaro respondeu à manifestação com uma mensagem curta de agradecimento:

“Obrigado. Vamos com tudo resgatar o nosso Brasil!”

A sinalização de unidade dentro da direita também foi destacada pelo governador de Minas Gerais, Romeu Zema (Novo), que é pré-candidato à Presidência. Em publicação, Zema afirmou que candidaturas múltiplas no primeiro turno podem fortalecer a oposição ao governo federal no segundo turno.

“Quando anunciei minha pré-candidatura ao presidente Bolsonaro, ele foi claro: múltiplas candidaturas no primeiro turno ajudam a somar forças no segundo. Então, faz todo sentido o Flávio apresentar seu nome à Presidência. É justo e democrático”, declarou.

Zema acrescentou que sua prioridade é derrotar o atual governo:

“Sigo trabalhando todos os dias para tirar o PT do Palácio do Planalto, assim como fizemos em Minas Gerais, quando derrotamos o PT e encerramos anos de má gestão. O brasileiro precisa voltar a se orgulhar do nosso país, eu acredito que podemos muito mais.”

A movimentação reforça o início das articulações da direita para 2026, ainda em um cenário marcado por divergências internas, mas também por discursos públicos de alinhamento entre os principais nomes do campo conservador.

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Bruno Rigacci

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