Trump aperta o cerco: o aviso de Washington a Lula e ao Brasil
O que Donald Trump quer?
Impedir que o Brasil, a maior economia da América do Sul, siga o caminho da Venezuela — tornando-se uma narcoditadura satélite de interesses russo-chineses.
E o que o presidente norte-americano faz para tentar conter esse avanço?
As medidas são diretas, simbólicas e duras:
Taxação de 50% sobre exportações brasileiras;
Cassação de vistos de juízes, promotores e membros do governo acusados de promover perseguições políticas ou agir sob influência de interesses contrários aos dos EUA;
Aplicação da Lei Magnitsky contra figuras centrais do regime e suas famílias;
Tudo isso vem como advertência, um recado diplomático com linguagem de sanções: Washington sabe o que está acontecendo, não vai tolerar e está disposto a endurecer ainda mais caso o governo brasileiro insista em alinhar-se a regimes hostis ao Ocidente.
E o que Lula quer?
Ser um Maduro brasileiro.
O petista tem reagido às ofensivas norte-americanas com bravatas — atacando Trump, minimizando as sanções e tentando transformar a crise em narrativa política interna. Age como se nada estivesse errado, posa de “estadista global”, oferece-se para mediar conflitos internacionais enquanto não consegue lidar com o caos interno que ajudou a criar.
O roteiro lembra os primeiros anos de Nicolás Maduro: negar a realidade, inventar inimigos externos, posar de mártir da soberania. Só que a história ensina: a fase das bravatas sempre é seguida pelo momento do desespero — o “please, please, please, peace forever!” que já ecoa em Caracas.
O Brasil ainda pode evitar o mesmo destino. Mas, para isso, precisará de liderança, bom senso e coragem para recuar antes que o preço da teimosia seja cobrado em isolamento, miséria e vergonha internacional.
Resta a pergunta: haverá alguém com juízo suficiente para convencer Lula a recuar?
Ou será preciso que outro Gerald Ford — vindo de fora — apareça para intermediar a bagunça?





