“O criminoso é Moraes”, diz um dos mais respeitados jornalistas do Brasil

Em uma denúncia contundente, o jornalista Augusto Nunes afirmou, com coragem e convicção, que o ministro do Supremo Tribunal Federal, Alexandre de Moraes, teria comandado uma “polícia política ilegal” com o objetivo de perseguir adversários políticos.

As declarações foram feitas durante uma de suas participações em programa de análise política, e rapidamente repercutiram nas redes sociais e em círculos conservadores e jurídicos.

Segundo Nunes, as recentes revelações envolvendo ações do Supremo Tribunal Federal e da Polícia Federal, em especial nos chamados “inquéritos das fake news” e “atos antidemocráticos”, seriam suficientes, em qualquer democracia sólida, para interromper os processos em curso e colocar o juiz no banco dos réus.

O criminoso comprovadamente é ele (Moraes). Ele administrou uma polícia política ilegal”, disparou o jornalista.

Críticas ao ativismo judicial e à concentração de poder

Augusto Nunes tem sido uma das vozes mais críticas ao que ele classifica como ativismo judicial e abuso de autoridade por parte do STF, em especial nas decisões monocráticas e em investigações sem respaldo do Ministério Público.

Para o jornalista, o país vive um momento em que o Supremo deixou de ser garantidor da Constituição para se tornar um ator político — e, segundo ele, um ator com poder absoluto.

Em qualquer democracia do mundo, esse julgamento já estaria suspenso, e o juiz sendo investigado. Só no Brasil, quem questiona isso é silenciado”, alertou.

Silêncio da grande mídia e reação da sociedade

Nunes também criticou o silêncio da chamada grande imprensa, que, segundo ele, se recusa a denunciar os excessos do Judiciário, mesmo diante de provas e evidências que deveriam, ao menos, levantar questionamentos sérios.

Nas redes sociais, as declarações do jornalista ganharam força, com apoiadores clamando por investigação independente sobre a conduta de ministros da Suprema Corte e pedindo limites claros à atuação do STF.

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Bruno Rigacci

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