Silas Malafaia faz revelações inéditas e manda recado direto a Alexandre de Moraes

O pastor Silas Malafaia voltou a se pronunciar publicamente sobre a investigação da qual é alvo, trazendo à tona novas revelações que, segundo ele, demonstram que o processo não passa de uma farsa e que estaria sendo usado como instrumento de perseguição — não apenas política, mas agora também religiosa.

Em sua declaração mais recente, Malafaia afirma que há uma tentativa deliberada de criminalizar suas atividades religiosas. A acusação mais grave, segundo o pastor, envolve a apreensão de cadernos contendo apenas conteúdo teológico, o que, para ele, ultrapassa todos os limites aceitáveis numa investigação legal.

“Quando autoridades decidem apreender material de estudo bíblico, não estamos mais falando de investigação criminal, mas de uma afronta direta à liberdade religiosa”, disse o pastor em vídeo divulgado nas redes sociais.

Além disso, Malafaia informou que teve seu passaporte apreendido, o que o impede de comparecer a um evento internacional de natureza religiosa nos Estados Unidos. Ele alega que a medida é injusta e que fere diretamente seu direito constitucional de exercer sua fé e liderança espiritual em âmbito global.

“Estão tentando calar um líder religioso sob o pretexto de uma investigação vazia. Mas não vão me intimidar. A minha missão é maior que isso”, afirmou.

Ao final de sua fala, o pastor enviou um recado direto ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, responsável por autorizar as medidas judiciais contra ele. Em tom firme, Malafaia questionou os fundamentos da investigação e cobrou respeito à liberdade de expressão e à fé cristã.

“Ministro Alexandre de Moraes, o senhor não tem o direito de transformar diferenças ideológicas em perseguição judicial. O Brasil é um Estado laico, mas não é um Estado antirreligioso. Não vão nos calar.”

A nova declaração de Silas Malafaia já repercute fortemente entre seus apoiadores e nas redes sociais, reacendendo o debate sobre os limites da atuação do Judiciário e os direitos fundamentais garantidos pela Constituição, especialmente no que diz respeito à liberdade religiosa.

A equipe jurídica do pastor promete novas medidas e garante que irá até as últimas instâncias para reverter o que chama de “abuso de autoridade travestido de legalidade”.

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Bruno Rigacci

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