URGENTE: Nova “Vaza Toga” escancara abusos do STF

Uma investigação publicada nesta segunda-feira (4) pelo site norte-americano Public, assinada por Michael Shellenberger, David Ágape e Eli Vieira, trouxe à tona documentos inéditos sobre o que seria uma “rede paralela e ilegal” dentro do Supremo Tribunal Federal (STF). Segundo a apuração, o grupo teria operado para perseguir críticos do governo Lula após os eventos do dia 8 de janeiro.

 O que foi revelado?

  • Relatórios internos, nunca compartilhados com a defesa nem com o Ministério Público, classificavam cidadãos como “positivos” — indicando que permaneceriam presos por razões como criticarem o ex-presidente Lula, questionarem a lisura das eleições ou até por usarem verde e amarelo, segundo a investigação.

  • A força-tarefa teria sido articulada por grupos de WhatsApp em que juízes trocavam mensagens inflamadas, como:
    “Vamos dar a cada um o que merece: prisão!”

  • Os documentos ainda indicam que o STF teria acessado ilegalmente o banco biométrico do TSE, prática considerada contrária à Constituição.

 Reações jurídicas

Juristas de renome como Marco Aurélio Mello e Ives Gandra classificaram os fatos levantados pelos documentos como um ataque ao Estado de Direito, destacando o caráter autoritário da suposta operação.

 Análise do caso

Dr. Luan Amâncio, advogado e comentarista político, conduziu uma live explicativa sobre os detalhes da investigação e suas implicações nas estruturas do poder judiciário brasileiro. A análise incluiu repercussões institucionais e possíveis consequências legais.

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Bruno Rigacci

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