Manifestação espontânea nas ruas de Porto Alegre surpreende a todos

A capital gaúcha amanheceu em clima de fervor cívico neste domingo, quando milhares de patriotas tomaram as ruas em uma manifestação vibrante contra o ministro Alexandre de Moraes e o sistema que, segundo os organizadores, tenta silenciar vozes conservadoras em todo o país.

Com bandeiras do Brasil, cartazes pedindo “Liberdade para Bolsonaro”, “Anistia aos presos políticos” e o “Impeachment de Lula e ministros apontados por Trump”, os manifestantes demonstraram resistência e indignação. A palavra de ordem era clara: chega de perseguição política.

A mobilização reuniu nomes de peso do campo conservador, como o ex-ministro Osmar Terra, o ativista Daniel Killing e a jornalista Carina Belomé, que em discurso inflamado afirmou:

“Porto Alegre mostra ao Brasil que ainda existem leões prontos para defender a pátria!”

A multidão percorreu as principais avenidas da cidade em clima pacífico, mas firme. A segurança foi reforçada, e não houve registros significativos de tumulto. O hino nacional foi entoado diversas vezes, acompanhado por orações e palavras de ordem.

O movimento, que contou com apoio de caravanas vindas de diversas regiões do estado, também trouxe à tona reivindicações por maior transparência no Judiciário, liberdade de expressão irrestrita e respeito às liberdades individuais garantidas pela Constituição.

Para muitos manifestantes, a mobilização foi mais do que um ato político — foi um grito por justiça e soberania popular. Como resumiu uma das organizadoras:

“Hoje, Porto Alegre não se calou. Hoje, o Brasil ouviu o clamor da liberdade.”

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Bruno Rigacci

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