Enquanto Lula chupa jabuticabas, Tarcísio articula reunião de empresários com representante dos EUA

No momento em que o Brasil enfrenta um ambiente internacional delicado, especialmente nas relações com os Estados Unidos após a ameaça de novas sanções e taxações sobre produtos brasileiros, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva protagonizou mais um episódio de desdém e provocação. Em um vídeo que circulou nas redes sociais neste fim de semana, Lula aparece descontraidamente chupando jabuticabas e lançando indiretas ao ex-presidente americano Donald Trump, numa atitude que foi vista por muitos como inconsequente e provocativa.

Sem qualquer menção à crise comercial ou às medidas diplomáticas necessárias, o gesto do presidente foi interpretado como uma tentativa de lacração populista — vazia de conteúdo e prejudicial aos interesses do país. Para críticos, o comportamento revela despreocupação com os efeitos econômicos reais que o Brasil poderá enfrentar caso os Estados Unidos endureçam as políticas comerciais.

Enquanto isso, no estado de São Paulo, a postura do governador Tarcísio de Freitas contrasta fortemente com a do presidente. Demonstrando articulação e comprometimento com os interesses econômicos do país, Tarcísio organizou uma reunião estratégica entre representantes do setor produtivo paulista e o diplomata Gabriel Escobar, responsável pela Embaixada dos EUA no Brasil. O encontro acontecerá nesta terça-feira (15), no Palácio dos Bandeirantes, com o objetivo de buscar saídas diplomáticas e econômicas que preservem o comércio bilateral.

A ação de Tarcísio foi bem recebida por empresários e lideranças políticas, que veem no governador uma figura técnica, pragmática e preparada para lidar com os desafios internacionais com responsabilidade e diálogo.

A diferença de conduta entre os dois líderes não poderia ser mais evidente: de um lado, um presidente que prefere o escárnio e o improviso — ainda que em meio a uma possível crise diplomática. Do outro, um governador que se antecipa, dialoga, articula e age para proteger os empregos, os investimentos e a economia de São Paulo.

Tarcísio tem deixado claro, com ações concretas, que está disposto a ocupar o vácuo de liderança institucional em momentos-chave, enquanto Lula, mais uma vez, parece ignorar as consequências de suas palavras — e seus gestos.

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Bruno Rigacci

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