Professor comunista que atacou criminosamente a família de Roberto Justus teve cargo importante em governo Lula

A família do empresário e apresentador Roberto Justus foi alvo de ataques nas redes sociais, envolvendo expressão de ódio e ameaças contra sua filha de apenas 5 anos. As ofensas ocorreram após o compartilhamento de um vídeo em que a menina aparece com uma bolsa de grife, o que desencadeou uma série de ataques ideológicos.

O site O Antagonista identificou como um dos envolvidos o professor titular da Escola de Comunicação da UFRJ, Marcos Dantas Loureiro. Em sua conta no X (antigo Twitter), Dantas comentou uma postagem que mencionava a filha do casal com a expressão: “Só guilhotina…”, em referência à máquina de execução usada na Revolução Francesa .

Marcos Dantas é professor titular da ECO-UFRJ, doutor em Engenharia de Produção pela COPPE-UFRJ e possui extenso currículo acadêmico e político. Ele já atuou com cargos no MEC, Ministério das Comunicações e ANATEL durante o governo Lula .

Outro comentário identificado partiu de um usuário no X denominado “Gui Jong Un” (Guilherme Rodrigues), que sugeriu nas postagens: “Os bolcheviques estavam certos” . Além disso, Aline Alves de Lima, que se apresenta como “esquerdista e psicanalista”, comentou: “Tem que mtr mesmo! PQP!!!!!!”, em menção direta à família Justus.

As mensagens resultaram em reação imediata do casal, que anunciou que acionará a Justiça contra os responsáveis pelas declarações.

Contexto acadêmico e histórico
Marcos Dantas tem história conhecida na militância de esquerda e na formulação de políticas de comunicação, com participação ativa no debate público desde a Constituinte de 1988 . Seu posicionamento político é marcado pelo engajamento em pautas progressistas e pela crítica ao sistema midiático tradicional.

Repercussão e medidas em curso

  • Justus e sua esposa, Ana Paula Siebert, afirmam que os ataques — especialmente por envolver uma criança — são inadmissíveis. O casal promete seguir “até as últimas consequências” na esfera jurídica.

  • A UFRJ ainda não se manifestou sobre o caso ou sobre qualquer possível envolvimento institucional.

  • A situação levanta discussões sobre liberdade de expressão versus discurso de ódio, e os limites permitidos dentro do ambiente digital.

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Bruno Rigacci

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