Vaza o “desespero” do PT com 2026
Lula encerrou sua participação na cúpula do G7, em Kananaskis (16–17 de junho de 2025), sem conseguir as aguardadas reuniões bilaterais com o presidente da Ucrânia, Volodimir Zelenski, e com o chanceler alemão, Friedrich Merz. A causa foi um grande atraso no cronograma (mais de uma hora), conforme confirmaram fontes do Planalto .
2. Repercussão diplomática
O atraso na agenda afetou demais a diplomacia brasileira:
Zelenski enviara solicitação oficial para se reunir com Lula, mas não pôde ser atendida .
A ausência de encontros reforça a percepção, interna e externa, de que eventos do gênero carecem de foco para real resultados bilaterais .
3. Reações internacionais
Diplomatas de países como França, Itália e Canadá chamaram atenção para o comportamento do presidente durante a foto oficial — e isso gerou desconforto em bastidores .
4. Discursos e posicionamentos
Apesar dos incidentes, Lula realizou intervenção na “sessão ampliada” do G7:
Reforçou a necessidade de a ONU retomar protagonismo na resolução de conflitos globais .
Criticou os recentes ataques de Israel ao Irã, afirmando que ignorá-los pode “transformar o Oriente Médio num campo de batalha global” .
Reafirmou posição de que o Brasil não será “palco de corrida predatória” pela exploração mineral.
Impactos sobre a campanha de 2026
Fator | Desdobramento |
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Rejeição de reuniões bilaterais | Prejudica narrativa de diplomacia eficaz |
Gafes em foto e discurso | Reforçam críticas sobre atenção e condição mental |
Oposição | Intensificará a campanha sobre “idade” e “capacidade” |
PT | Precisa desenvolver estratégia para blindar Lula na pré-campanha |
Próximos passos do PT e de Lula
Reforçar posicionamentos diplomáticos: destacar propostas sobre paz, meio ambiente e multilateralismo.
Blindar imagem pessoal: campanha precisará evidenciar energia, lucidez e relevância do presidente para desarmar críticas.
Promover agendas sólidas: recuperar tração com encontros bilaterais, sobretudo com líderes da Ucrânia, Alemanha e potências amigas.
Em resumo: as recentes gafes foram ampliadas por eventos como o cancelamento dos encontros com Zelenski e Merz, amplificando um ambiente crítico à imagem de Lula. Agora o PT busca respostas estratégicas para evitar que isso se transforme em narrativa dominante na campanha de 2026.