Quem são as 9 bilionárias brasileiras na lista de 2025 da Forbes
O mais recente ranking da Forbes divulgado em 2024 trouxe à tona um dado impactante para o cenário financeiro global e, especialmente, brasileiro: Vicky Safra foi novamente confirmada como a mulher mais rica do Brasil. Com uma fortuna avaliada em impressionantes US$ 20,7 bilhões, equivalente a cerca de R$ 124,4 bilhões, a bilionária aparece na posição 98 do ranking mundial, consolidando-se como uma figura de grande influência no universo dos investimentos bancários de alto patrimônio, segmento que tem atraído a atenção de investidores de todos os perfis.
Vicky Safra é herdeira do legado deixado por Joseph Safra, ex-banqueiro e fundador do Banco Safra, uma das instituições financeiras privadas mais tradicionais do país. Sua fortuna a coloca também como a segunda pessoa mais rica do Brasil, ficando atrás apenas de Eduardo Saverin, cofundador do Facebook e atual investidor de grandes startups no setor de tecnologia financeira (fintechs). Saverin possui uma fortuna estimada em US$ 34,5 bilhões (R$ 209 bilhões).
Riqueza feminina em destaque no Brasil
Embora o ranking da Forbes conte com 406 mulheres bilionárias em todo o mundo, o número de mulheres brasileiras bilionárias caiu de 14 para apenas 9 em 2024. Apesar da queda, os nomes presentes continuam a desempenhar um papel fundamental nos setores de bancos, tecnologia, indústria, agronegócio e energia, provando que a presença feminina no topo da pirâmide econômica é cada vez mais estratégica e diversificada.
A seguir, conheça as 9 mulheres brasileiras mais ricas segundo a Forbes em 2024 e as fontes de suas fortunas:
Top 9 mulheres mais ricas do Brasil segundo a Forbes:
1. Vicky Safra (72 anos)
Posição global: 98
Patrimônio líquido: US$ 20,7 bilhões
Fonte de riqueza: Banco Safra
2. Ana Lucia de Mattos Barreto Villela (51 anos)
Posição global: 2.233
Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão
Fonte de riqueza: Itaú Unibanco
2. Mariana Voigt Schwartz Gomez (39 anos)
Posição global: 2.233
Patrimônio líquido: US$ 1,5 bilhão
Fonte de riqueza: WEG – indústria de motores elétricos
4. Cristina Junqueira (42 anos)
Posição global: 2.356
Patrimônio líquido: US$ 1,4 bilhão
Fonte de riqueza: Nubank – fintech brasileira listada na NYSE
5. Neide Helena de Moraes (70 anos)
Posição global: 2.479
Patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão
Fonte de riqueza: Grupo Votorantim – conglomerado de cimento, energia e metais
5. Vera Rechulski Santo Domingo (76 anos)
Posição global: 2.479
Patrimônio líquido: US$ 1,3 bilhão
Fonte de riqueza: Grupo Santo Domingo – investimentos e bebidas
6. Livia Voigt (20 anos)
Posição global: 2.623
Patrimônio líquido: US$ 1,2 bilhão
Fonte de riqueza: WEG
8. Dora Voigt de Assis (27 anos)
Posição global: 2.623
Patrimônio líquido: US$ 1,2 bilhão
Fonte de riqueza: WEG
9. Lucia Maggi (92 anos)
Posição global: 2.933
Patrimônio líquido: US$ 1 bilhão
Fonte de riqueza: Grupo Amaggi – agronegócio e exportação de grãos
Finanças femininas em ascensão: oportunidades no mercado brasileiro
O protagonismo dessas mulheres no setor de investimentos, mercado financeiro, indústria e agronegócio representa uma oportunidade significativa para quem busca educação financeira, liberdade econômica e crescimento de patrimônio líquido pessoal. O exemplo dessas bilionárias serve como inspiração e demonstra como estratégias sólidas, diversificação de portfólio e heranças bem administradas podem gerar resultados de alto impacto.
Além disso, plataformas de investimento com baixo depósito mínimo, como corretoras digitais e aplicativos de criptomoedas, estão se tornando cada vez mais populares entre iniciantes e jovens que buscam liberdade financeira e alternativas de renda passiva.
Plataformas como Betnacional, Cassinos com depósito mínimo de R$ 1 e Trade de criptomoedas como o Bitcoin são apenas algumas das opções que têm atraído atenção nos anúncios de alto CPC, justamente por oferecerem acesso democrático ao capital.
Investimento, herança e inovação: os pilares das mulheres mais ricas do Brasil
É importante destacar que a maioria das fortunas femininas do Brasil têm origem em três pilares principais:
Herança familiar estruturada, como no caso de Vicky Safra e Lucia Maggi.
Atuação estratégica em empresas líderes, como as herdeiras da WEG.
Empreendedorismo e inovação em fintechs, como é o caso de Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank.
A tendência é que mais mulheres assumam posições de liderança e ampliem seus patrimônios nos próximos anos, especialmente com o crescimento do setor tecnológico, a internacionalização de empresas brasileiras e a inclusão de novas formas de capitalização no mercado digital.
Considerações finais
A lista da Forbes reforça o protagonismo feminino na economia global e destaca o papel fundamental de mulheres brasileiras em setores estratégicos para o país. Em tempos de transformação digital, investimentos inteligentes, diversificação de ativos e educação financeira são elementos-chave para ampliar a presença feminina entre os grandes patrimônios.
Se você deseja seguir o caminho da liberdade financeira, comece pequeno, mas com estratégia. Avalie opções com baixo risco, alto retorno e estude sobre ações, criptomoedas e fundos imobiliários, setores que mais crescem em 2024.