Nikolas comprova que ‘portaria do Pix de Lula era para arrecadar’

Após ter seu vídeo viralizado em todo o Brasil, criticando as medidas fiscais do governo Lula (PT) por meio do Pix, o deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) voltou a abordar o assunto em suas redes sociais, nesta quinta-feira (13). O parlamentar exibiu trechos de um documento oficial que, segundo ele, comprova que a “portaria do Pix de Lula” não tem como objetivo o combate ao crime ou à lavagem de dinheiro, como alegado pelos governistas, mas sim a arrecadação de tributos.

Nikolas destacou que, ao contrário das justificativas do governo, a exposição de motivos da portaria não menciona em nenhum momento questões relacionadas a crimes financeiros, como lavagem de dinheiro. Em vez disso, o foco da medida seria, de acordo com o documento, realizar um “pente-fino da Receita Federal”. O deputado, que ganhou grande repercussão com seu vídeo crítico, celebrou o impacto da divulgação e afirmou que sua ação ajudou a impedir o avanço de uma política fiscal agressiva do governo.

“Documento mostra que a portaria do Pix de Lula foi feita para arrecadar. A exposição de motivos não cita ‘crime’ ou ‘lavagem de dinheiro’, e sim o pente-fino da Receita. Nós estávamos certos. Bendito vídeo que salvou o Brasil”, declarou Nikolas em suas redes sociais, comemorando o sucesso de sua mobilização online.

A medida do governo federal, que foi amplamente debatida após o vídeo de Nikolas, busca monitorar e controlar transações financeiras realizadas via Pix. Contudo, a falta de uma justificativa relacionada diretamente à prevenção de crimes financeiros gerou críticas de parlamentares e especialistas, que veem na portaria uma tentativa de aumentar a arrecadação tributária sem a devida transparência.

O deputado, conhecido por seu posicionamento firme em questões fiscais e de liberdade econômica, promete continuar a pressionar o governo a rever a medida e buscar alternativas que não sobrecarreguem os cidadãos com ações fiscais excessivas. A repercussão do tema segue gerando debates no Congresso Nacional e nas redes sociais, com muitos questionando o real impacto da medida e suas possíveis consequências para os brasileiros.

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Bruno Rigacci

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