O pastor Silas Malafaia fez um pedido de anistia aos manifestantes envolvidos nos atos de 8 de janeiro, criticando a condução dos processos por parte do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Em vídeo publicado em suas redes sociais, Malafaia acusou o ministro de ser um “ditador da toga” e afirmou que o tratamento dado aos manifestantes é uma perseguição política, comparando com a anistia concedida a militantes de esquerda no passado.
Ele também alegou que o Supremo Tribunal Federal deixou de ser uma corte imparcial, tornando-se um “tribunal político e de exceção”, e questionou o tratamento desigual entre as ações do governo e as dos manifestantes do 8 de janeiro. Malafaia enfatizou a sua visão de que os atos de janeiro foram “baderna” e não um golpe, e pediu anistia para os envolvidos.
O líder religioso ainda fez comparações entre os processos contra os manifestantes e a impunidade de figuras ligadas ao ex-presidente Lula, citando a ausência de julgamento de Lula no STF e destacando a liberdade dos envolvidos em escândalos de corrupção. Ele também mencionou figuras como José Múcio, ministro da Defesa, e Hugo Motta, presidente da Câmara, que também classificaram os atos de 8 de janeiro como “baderna”.
