“Cleitinho revela contradições do Governo Lula sobre gastos públicos: ‘Vou Desmascarar’”
O senador Cleitinho (Republicanos-MG) tem sido uma voz contundente contra o governo de Luiz Inácio Lula da Silva, especialmente em relação à recente decisão do governo de impor sigilo sobre determinados gastos públicos. Cleitinho criticou o que chamou de “gastos ocultos”, apontando que essa medida vai contra as promessas de transparência feitas pelo presidente Lula durante sua campanha, além de destacar a contradição com as críticas do governo petista ao uso de sigilos semelhantes durante a administração do ex-presidente Jair Bolsonaro.
O senador questionou publicamente gastos específicos considerados excessivos e desnecessários. Entre eles, chamou atenção para um pregão eletrônico realizado pelo governo para a compra de arranjos florais, que teve um custo de cerca de R$ 653 mil. Outro item que chamou sua atenção foi a aquisição de uma árvore de Natal artificial no valor de R$ 22 mil, comparando-a com uma árvore de Natal que possui em sua própria residência, que custou apenas R$ 500. Cleitinho questionou as justificativas para tais despesas, considerando-as inconsistentes com o momento de contenção de gastos que o país atravessa.
Além das críticas, o senador anunciou que tomará medidas para combater a falta de transparência. Cleitinho propôs um projeto de lei que visa acabar com o sigilo dos gastos realizados pelos cartões corporativos do governo, permitindo maior fiscalização e controle sobre as despesas públicas. O projeto sugere ainda a imposição de limites para os gastos com cartões corporativos, com a possibilidade de que eventuais economias sejam redirecionadas para projetos sociais, com foco no benefício da população.
Cleitinho reforçou a importância da transparência na gestão pública e de um governo que preze pela responsabilidade fiscal, principalmente em tempos de dificuldades econômicas. A proposta visa garantir que os recursos públicos sejam utilizados de maneira mais eficiente, sem margens para excessos ou desperdícios, e que a população tenha acesso a informações claras sobre como o dinheiro público está sendo empregado.