Antes da posse, Trump já age pelo fim da guerra na Ucrânia e pela paz no mundo
O presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, afirmou em uma recente declaração que a Ucrânia estaria disposta a negociar um acordo de paz com a Rússia, apelando por “um cessar-fogo imediato” e o início das conversações diplomáticas entre os dois países. A declaração foi feita por meio de sua conta na plataforma Truth Social e ressaltou a urgência de uma solução pacífica para evitar uma escalada ainda mais grave do conflito.
Trump, que se prepara para assumir novamente a presidência dos Estados Unidos, afirmou que o presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, expressou o desejo de realizar um acordo para pôr fim ao que chamou de “loucura” da guerra. “Zelensky gostaria de fazer um acordo e parar a loucura”, disse Trump, destacando que um cessar-fogo imediato é essencial para que as negociações possam ter início.
Além disso, o presidente eleito sugeriu que a China poderia desempenhar um papel crucial nas conversas de paz entre Ucrânia e Rússia. “A China pode ajudar”, afirmou, sugerindo que a nação asiática poderia atuar como intermediária nas negociações de um possível acordo.
A guerra, que já dura quase três anos, tem causado milhares de vítimas e gerado graves consequências geopolíticas e econômicas para os envolvidos e para o mundo inteiro. Trump alertou que, se as hostilidades continuarem sem uma resolução, o conflito pode “se transformar em algo muito maior e muito pior”. O ex-presidente americano, que tem adotado uma postura crítica em relação à abordagem de sua sucessora, Joe Biden, quanto ao conflito, reforçou a necessidade de ação diplomática imediata.
A declaração de Trump ocorre em um momento de intensificação das tensões internacionais e aumento dos custos humanitários da guerra. A comunidade internacional aguarda ansiosamente qualquer sinal de que uma solução diplomática possa ser alcançada, na esperança de que um acordo de paz possa por fim a um dos conflitos mais devastadores da atualidade.
