Jornalista tenta encurralar Bolsonaro sobre 2026 e acaba completamente desmoralizada (veja o vídeo)
Em uma entrevista concedida à Rádio Gaúcha, de Porto Alegre (RS), o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) demonstrou, mais uma vez, sua postura combativa e respondeu de maneira incisiva a uma tentativa de uma jornalista de pressioná-lo sobre o futuro político do Brasil, especificamente em relação a quem ele indicaria como possível substituto para a eleição presidencial de 2026.
Durante a conversa, a jornalista perguntou de forma direta sobre as alternativas para a corrida eleitoral do próximo pleito, sugerindo que Bolsonaro deveria estar considerando um sucessor. A resposta do ex-presidente, no entanto, foi surpreendente e contundente.
Bolsonaro, visivelmente firme em sua posição, não hesitou em deixar claro que, enquanto ele estiver fisicamente e politicamente ativo, ele continuará sendo a principal figura política da direita no Brasil. “Vou indicar você [jornalista] se não for eu! […] Enquanto eu não morrer, física e politicamente, sou eu mesmo. O plano A sou eu, o plano B sou eu também e o plano C sou eu. A não ser depois da minha morte física ou política em definitivo, que eu vou pensar em possível num nome”, afirmou o ex-presidente com tom decisivo.
A resposta de Bolsonaro, sem rodeios e repleta de autoconfiança, causou um grande impacto, refletindo sua postura firme em não abrir mão da liderança do campo político que representa. Sua fala também deixa claro que, no seu entendimento, qualquer debate sobre sucessão presidencial só fará sentido após sua “morte política ou física”, ou seja, após o fim definitivo de sua trajetória política.
A declaração reflete a continuidade do discurso de Bolsonaro em relação ao seu protagonismo, mesmo após ter deixado a presidência em 2023. Em diversas oportunidades, o ex-presidente tem afirmado que sua luta política não terminou e que continuará sendo uma voz importante na política nacional.
O episódio, que rapidamente ganhou destaque nas redes sociais e nos principais meios de comunicação, ainda deixa a dúvida sobre qual será o futuro de Bolsonaro nas próximas eleições. No entanto, o recado para seus seguidores e adversários está claro: enquanto tiver fôlego, ele não abrirá mão de seu espaço no cenário político.
Bolsonaro segue reforçando sua relevância como líder da oposição e se mantendo, ao menos publicamente, imune às pressões para nomear um sucessor imediato.