O caos começou com a superlotação do evento, que impediu os patrocinadores de usufruírem das acomodações acordadas previamente. Algumas marcas relataram que, além de não terem sido recebidas de acordo com o prometido, seus representantes, que haviam viajado em jatinhos e helicópteros fretados especialmente para o evento, também enfrentaram custos extras com hospedagem, traslados e outros serviços logísticos, o que resultou em prejuízos consideráveis.
De acordo com os patrocinadores, a situação foi exacerbada por convites de última hora, que os atraíram para apoiar a causa do evento, sem que a contrapartida oferecida fosse cumprida. Em um memorando interno, as marcas listaram uma série de falhas organizacionais, incluindo atrasos, discussões entre a equipe de colaboradores e um ambiente de desordem total. O documento também mencionou o impacto negativo na confiança do mercado corporativo em relação a Ronaldo Fenômeno e a seus futuros projetos.
Como tentativa de compensação, os organizadores sugeriram uma visita à residência de Ronaldo Fenômeno, proposta que foi recebida com ceticismo e considerada inadequada pelas marcas, que esperavam algo mais substancial.
Em resposta aos danos causados, as empresas envolvidas estão preparando um dossiê detalhado com as infrações cometidas durante o evento, que será compartilhado com o mercado, alertando outras marcas sobre o ocorrido. Além disso, há movimentações no sentido de ingressar com ações judiciais para reaver os valores investidos e buscar reparação pelos prejuízos financeiros e danos à imagem das empresas.