O asqueroso clima de indignação na Globo
O chamado “jornalismo militante” parece estar em estado de verdadeiro pânico diante do retorno de Donald Trump ao poder. Com um discurso ácido e repleto de críticas, eles tentam disfarçar a apreensão diante de uma virada política que ganhou força e impacto.
Agora, diante da nova ascensão de Trump, a narrativa dos críticos passa a reconhecer, ainda que relutantemente, a magnitude de sua vitória. Alguns, em um raro momento de honestidade, admitem que ele alcançou “a maior vitória política da história moderna dos Estados Unidos”, mas, ao mesmo tempo, tentam desqualificar a conquista com a expressão “uma onda de conservadorismo que está varrendo o mundo”.
Esse reconhecimento é, em muitos casos, envolto em hipocrisia, pois, em vez de comemorar a democracia e a vontade popular, tentam marginalizar o sucesso de uma figura que representa uma mudança radical no cenário político global. O que antes era visto como uma ameaça se tornou, na visão desses críticos, um reflexo de uma força crescente e imbatível.