“Tenho observado os acontecimentos nesta Casa com um forte sentimento de urgência e indignação. É fundamental ouvir a voz do povo, que clama por mudança. O Brasil, pelo qual juramos lutar, está se perdendo em uma espiral de valores invertidos, onde criminosos são soltos enquanto cidadãos comuns enfrentam penas desproporcionais. Estamos testemunhando a banalização da injustiça, a perda crescente de liberdades, a censura, o autoritarismo, a corrosão dos valores da sociedade e a distorção da verdadeira democracia, além da falta de respeito ao Poder Legislativo”, afirmou Pontes.
Ele enfatizou que sua decisão de concorrer não depende de apoio partidário ou articulações e se comprometeu a liderar com lealdade, justiça e transparência. Caso eleito, pretende respeitar as normas internas e promover uma distribuição equilibrada de cargos e responsabilidades no Senado.
“Garanto que, se eleito, agirei de acordo com o Regimento da Casa, com equilíbrio, sensatez e justiça, tanto na composição da Mesa quanto na distribuição de comissões e matérias, sempre prezando pela proporcionalidade e imparcialidade. Reconheço que a jornada não será fácil. Muitos que estão distantes das complexidades deste jogo podem criticar minha decisão, mas não temo as críticas. Prefiro ouvir minha consciência, que é o aspecto mais importante de todos nós”, concluiu.