Juíza do caso Gusttavo Lima já foi condenada por calote em banco

A juíza Andrea Calado da Cruz, responsável pela ordem de prisão da advogada e influenciadora Deolane Bezerra e do cantor Gusttavo Lima, está no centro de uma controvérsia devido a questões financeiras pessoais. Conforme revelado nos autos de uma ação judicial, ela foi condenada pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), onde atua, a quitar uma dívida significativa com o Banco Bradesco, que em julho de 2023 já somava R$ 230,2 mil.

De acordo com o processo movido pela instituição bancária, a magistrada firmou um contrato em 2020, no valor inicial de R$ 115.281,56, com parcelas de R$ 4.123,08. No entanto, ela deixou de honrar os pagamentos a partir de março de 2021. A dívida, que inicialmente era de R$ 179,7 mil quando o banco ingressou com a ação em 2022, continuou crescendo devido a encargos e multas.

Em abril de 2022, a juíza Kathya Gomes Velôso, da 5ª Vara Cível do Recife, acatou o pedido do Bradesco, condenando Andrea a pagar o montante devido, além de honorários advocatícios e custas processuais, que somaram mais de R$ 2 mil. A ação foi um dos desdobramentos que culminaram, em julho de 2023, em um novo despacho da 5ª Vara Cível, exigindo o pagamento da dívida, sob risco de multa de 10% sobre o valor e o acréscimo de honorários no mesmo percentual.

Além desse processo, a juíza Andrea Calado da Cruz também enfrenta outra ação movida pelo Banco do Brasil, que busca a execução de uma dívida referente a um empréstimo no valor de R$ 938 mil.

Essas revelações colocam em foco a situação financeira da magistrada, que agora enfrenta um embate jurídico em relação à sua conduta pessoal, ao mesmo tempo que lida com casos de alto perfil em sua carreira judicial.

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Bruno Rigacci

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