Nikolas dispara contra Moraes e seu ‘staff’ após novo escândalo

As recentes denúncias divulgadas pelo jornal Folha de S.Paulo envolvendo o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), têm gerado grande repercussão. Segundo o jornal, mensagens de WhatsApp trocadas entre assessores de Moraes indicam que ele teria solicitado informalmente ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) a produção de relatórios sobre investigados nos inquéritos das fake news e das milícias digitais. Essa conduta tem sido alvo de críticas e indignação por parte de parlamentares e da opinião pública.

O deputado federal Nikolas Ferreira (PL-MG) expressou sua reprovação verbal, afirmando que juízes não deveriam agir como “capangas” a serviço de interesses particulares. Ele destacou que o juiz auxiliar de Moraes teria cogitado sequestrar o jornalista Allan dos Santos e enviá-lo ilegalmente para o Brasil, utilizando o tribunal como instrumento de perseguição política. Ferreira também ressaltou que, se um fato semelhante fosse atribuído a Bolsonaro ou seus aliados, a repercussão seria ainda maior.

Em meio a essas polêmicas, fica evidente a importância de se garantir a lisura e a imparcialidade na atuação judicante, independentemente de posições políticas. O debate sobre o papel do STF e a conduta de seus membros continua aceso, e a sociedade acompanha de perto os desdobramentos dessas denúncias.

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Bruno Rigacci

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