Movimento Liberdade volta às ruas por impeachment de Moraes

Neste domingo, dia 14, o Movimento Liberdade volta às ruas em São Paulo e Belo Horizonte (MG) para reivindicar o impeachment do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). A organização também exige a anistia dos presos do 8 de janeiro e o fim da “censura” e “perseguição” ao ex-presidente Jair Bolsonaro (PL).

Em São Paulo, o ato acontecerá na Avenida Paulista, a partir das 14 horas. Na capital mineira, a manifestação ocorrerá na Praça da Liberdade, às 10 horas.

A coordenação dos eventos destaca que não será permitido qualquer tipo de faixa, cartaz ou manifestação individual que reivindique o fechamento de instituições ou que prejudique a honra das pessoas. Além disso, está vedado qualquer pedido por golpe de Estado ou intervenção militar.

Marco Antônio Costa, uma das lideranças do Movimento Liberdade, expressou sua preocupação com o atual momento do país:

“É insustentável o nível de abuso de autoridade e poder do Supremo Tribunal Federal, capitaneado por Alexandre de Moraes. Eles ultrapassaram todos os limites, e a sociedade não suporta mais isso. Por isso, as pessoas estão indo às ruas. A classe política também precisa tratar esse tema com a devida prioridade. Isso inclui os deputados federais e senadores de oposição. Eles devem formar um bloco, um gabinete de crise, para tratar desse assunto. É imprescindível que isso seja feito o quanto antes, para evitar mais mortes de inocentes e prisões arbitrárias.”

Marco Antônio enfatizou a necessidade de agir:

“Precisamos dar um basta nesse estado de arbitrariedades reiteradas do Judiciário. O ‘basta’ começa com o impedimento do ministro Alexandre de Moraes e a urgente reforma do Supremo e do sistema de Justiça.”

As manifestações representam um momento crucial na busca por mudanças e pela defesa dos direitos e liberdades individuais no Brasil. O Movimento Liberdade espera que a voz dos cidadãos seja ouvida e que medidas efetivas sejam tomadas para garantir a justiça e a transparência no sistema judiciário.

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Bruno Rigacci

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