Número de mortos em Israel após ataque do Hamas passa de 100
No sábado, 7 de outubro, a região do Oriente Médio testemunhou um dramático e alarmante desenvolvimento quando o grupo islâmico Hamas lançou um ataque surpresa por terra, mar e ar contra Israel. Este ataque chocante resultou em um número devastador de vítimas, com pelo menos 100 pessoas mortas e mais de 740 feridas em Israel. Além disso, cerca de 50 pessoas foram capturadas por palestinos armados que entraram em Israel, incluindo soldados, oficiais militares, civis e imigrantes de origem asiática.
Segundo fontes médicas israelenses, desde o início da ofensiva do Hamas naquela manhã, mais de 740 pessoas ficaram feridas, destacando a escala da tragédia que se desenrolou rapidamente na região. O conflito armado envolvendo o Hamas e Israel desencadeou uma guerra, elevando as tensões a níveis alarmantes.
Relatos recentes indicam que aproximadamente 60 palestinos armados permanecem dentro do território israelense, enfrentando soldados e policiais em vários locais. A captura de cerca de 50 pessoas, incluindo soldados e civis, intensificou ainda mais a crise.
Vídeos divulgados nas redes sociais mostram momentos angustiantes de israelenses de comunidades próximas à Faixa de Gaza, onde o ataque começou, fugindo de suas casas enquanto os palestinos invadiam a região. O prefeito de Sderot, uma das cidades fronteiriças com Gaza, emitiu um apelo desesperado para que as pessoas se abrigassem em suas casas e se protegessem.
Além disso, imagens perturbadoras circularam nas redes sociais, mostrando combatentes palestinos desfilando com os corpos de soldados israelenses mortos pelas ruas de Gaza, comemorando em vias públicas. Esses eventos trágicos aprofundaram a hostilidade entre as partes envolvidas.
O presidente de Israel, Isaac Herzog, condenou veementemente o ataque e acusou o Hamas de ser um “exército terrorista” com o único objetivo de assassinar inocentes, incluindo homens, mulheres e crianças. Ele também apontou o apoio do Irã ao grupo palestino como um fator complicador nesse conflito.
Herzog enfatizou a necessidade de proteger os civis e prometeu tomar “todas as medidas necessárias para eliminar essa ameaça”. O presidente israelense também expressou seu pesar pela perda de vidas inocentes e os ferimentos causados durante a ofensiva.
Este ataque surpresa do Hamas pegou o aparato militar e de inteligência israelense de surpresa, uma vez que informações anteriores indicavam que o grupo não tinha interesse em intensificar o conflito com Israel naquele momento, visando manter a estabilidade interna na Faixa de Gaza.
O Oriente Médio, há muito tempo palco de tensões e conflitos, agora enfrenta mais uma crise humanitária grave. A comunidade internacional observa com grande preocupação e espera que esforços diplomáticos possam ser feitos para restaurar a paz na região e proteger a vida e o bem-estar daqueles que estão no centro deste conflito devastador.