Ministro Flávio Dino defende busca e apreensão em caso de hostilização a Alexandre de Moraes

Política Nacional

Nesta quarta-feira (19), o ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, veio a público defender a busca e apreensão realizadas contra os suspeitos de hostilizarem o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), no Aeroporto de Roma. Em uma postagem no Twitter, Dino enfatizou que a medida é justificada pelos indícios de crimes já perpetrados e pela multiplicidade de versões apresentadas pelos investigados.

De acordo com Flávio Dino, os indícios de crimes foram adensados pela falta de coerência nas declarações dos envolvidos, o que reforça a necessidade de uma investigação minuciosa. O ministro também ressaltou a proporcionalidade da medida, enfatizando que é importante não naturalizar absurdos e garantir que fatos objetivamente delineados estejam em legítima investigação.

Os principais alvos da investigação são o empresário Roberto Mantovani Filho e sua esposa, Andréa Munarão. Os mandados de busca e apreensão foram cumpridos após autorização da presidente do STF, ministra Rosa Weber. As diligências foram realizadas em Santa Bárbara d’Oeste, São Paulo.

Durante seus depoimentos à Polícia Federal em Piracicaba, no interior de São Paulo, o casal Mantovani afirmou que houve um “entrevero” envolvendo o filho de Moraes no aeroporto. A situação continua gerando grande interesse público e repercussão, com a sociedade acompanhando de perto os desdobramentos dessa investigação.

O posicionamento do ministro Flávio Dino reforça a importância do devido processo legal e da preservação das instituições democráticas, assegurando a imparcialidade e a transparência das investigações. A sociedade aguarda ansiosamente por informações concretas sobre o ocorrido, buscando respostas claras que possam trazer esclarecimentos sobre o incidente e suas possíveis consequências para o cenário político e jurídico do país.

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