Emílio Surita, apresentador do programa Pânico, ironiza a GloboNews durante transmissão ao vivo

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Nesta sexta-feira (30), Emílio Surita, apresentador do programa Pânico, provocou a GloboNews ao afirmar, de forma irônica, que eles não têm o objetivo de ter uma audiência maior que o canal de notícias da Rede Globo. A declaração foi feita enquanto o programa estava no ar, simultaneamente ao julgamento do ex-presidente Jair Bolsonaro pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que estava sendo transmitido pela emissora concorrente.

Durante o programa, Surita brincou com sua equipe sobre a alta audiência que estavam obtendo e decidiu sintonizar a TV do estúdio na GloboNews. Em tom de ironia, ele disse: “Estamos dando muita audiência, então vou colocar na GloboNews. Não queremos ganhar. Não é bom mexer com a elite dominante”.

Essa provocação de Surita tem relação com os comentários frequentes sobre a disputa por audiência entre as emissoras de televisão. No contexto atual, em que o mercado de comunicação está cada vez mais competitivo, é comum que as emissoras almejem obter os melhores índices de audiência para atrair anunciantes e fortalecer sua posição no mercado.

Além disso, o apresentador mencionou a intenção de “tirar a Jovem Pan do ar”, sugerindo que não é favorável que a concorrência supere sua própria audiência. Essa afirmação pode ser interpretada como uma referência ao cenário competitivo entre as emissoras de rádio, onde a Jovem Pan é conhecida por ter uma presença significativa e conquistar um público fiel.

Essas declarações de Surita ressaltam a rivalidade existente no mundo da comunicação, onde as emissoras buscam constantemente se destacar e conquistar a preferência do público. A competição por audiência e influência é um aspecto intrínseco desse mercado e pode resultar em trocas de farpas e provocações entre os envolvidos.

É importante ressaltar que, embora as declarações de Surita tenham tom de brincadeira e ironia, elas refletem a dinâmica competitiva e os interesses envolvidos na indústria da mídia. Cabe ao público discernir e avaliar a qualidade das informações veiculadas, buscando uma visão crítica e imparcial sobre os acontecimentos.

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