Intrometida, Janja esnoba deselegância e responde a chanceler alemão

A primeira-dama Rosângela “Janja” Lula da Silva comentou, em entrevista recente a uma emissora de TV, sobre os comentários do chanceler alemão Friedrich Merz a respeito de Belém, durante a COP30, que ocorreram no contexto da visita da comitiva alemã à capital paraense.

Merz havia relatado que os participantes ficaram satisfeitos em deixar a cidade, comentário que viralizou nas redes e gerou repercussão internacional. Janja, por sua vez, defendeu a escolha da Amazônia como sede do evento e criticou a percepção do chanceler:

“Acho que ele não viveu a COP. Chegou aqui, entrou em uma sala com ar-condicionado e não vivenciou o que é a Amazônia. A proposta da gente fazer a COP na Amazônia foi justamente para que as pessoas pudessem presenciar o que é esse território. Já fui em duas COPs e é isso que acontece: as pessoas entram e ficam em uma sala, discutindo a vida das pessoas que estão lá fora. E ele não deve ter tomado um tacacá, não deve ter ido a um carimbó, a uma aparelhagem. Foi infeliz a fala dele.”

O comentário de Janja reacendeu o debate sobre a experiência vivida pelos participantes da COP30 na Amazônia, destacando a importância de compreender a realidade local e as tradições culturais da região, como forma de subsidiar decisões internacionais sobre mudanças climáticas.

A fala da primeira-dama foi recebida com apoio de parte da população e críticas de outros setores, ilustrando a sensibilidade das questões de diplomacia e imagem do país durante eventos internacionais.

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Bruno Rigacci

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