Velha mídia entra em pânico com situação na 2ª turma do STF e descobre o óbvio (veja o vídeo)

A mudança do ministro Luiz Fux para a 2ª Turma do Supremo Tribunal Federal (STF) fez a grande imprensa entrar em colapso.
Jornalistas como Reinaldo Azevedo, Mônica Bergamo e Natuza Nery trataram o movimento como se fosse um ato de “golpismo” ou uma “estratégia política” — como se a política tivesse acabado de entrar no Supremo.

Mas, afinal, descobriram agora que o STF é político?
Foram seis anos e meio desde o início do inquérito das fake news, em 2019, quando o tribunal assumiu um papel que ultrapassa o jurídico e se consolida como um poder paralelo no país.

O problema, portanto, não é Luiz Fux. O problema é a cegueira seletiva da imprensa, que só enxerga politização quando ela não favorece seus próprios interesses.

Quando o STF desmonta a Lava Jato, legaliza o nepotismo, censura redes sociais e blinda seus próprios ministros, tudo é tratado como “interpretação jurídica”.
Mas quando uma simples mudança de cadeira altera o equilíbrio interno da Corte e passa a incomodar a esquerda, aí sim o discurso muda — vira “politização”, “golpe”, “ameaça institucional”.

A verdade é simples: o STF atua politicamente há muito tempo, e grande parte da imprensa brasileira se tornou um braço ideológico desse mesmo campo.
Por isso, as redes sociais e os canais independentes têm hoje um papel essencial — o de contrapeso democrático, o último espaço onde ainda é possível ouvir versões diferentes da história, fora do monopólio narrativo de quem perdeu o senso de autocrítica.

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Bruno Rigacci

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