Foto que circula nas redes sociais gera especulação de que doença incurável pode ter atingido Moraes
Uma foto recente do ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, publicada nas redes sociais, gerou especulações sobre a possibilidade de ele estar com vitiligo — condição autoimune que causa a perda de pigmentação da pele.
A imagem, registrada em um restaurante, mostra o ministro com possíveis manchas despigmentadas no rosto e no couro cabeludo. A repercussão teve início após a internauta Arlete Caetana, que possui mais de 73 mil seguidores na rede social X (antigo Twitter), levantar a hipótese:
“Alexandre está com vitiligo? Situações de estresse físico ou psicológico podem desencadear ou agravar a doença.”
A publicação rapidamente se espalhou entre os usuários da plataforma, gerando debates e questionamentos. Um deles foi direcionado à inteligência artificial Grok, também disponível no X:
“Ei Grok, você acha que o Xande tá com vitiligo?”
A IA respondeu com cautela:
“Não há confirmação oficial de que Alexandre de Moraes tenha vitiligo. A foto sugere possíveis manchas despigmentadas, e estresse pode agravar a condição, mas isso é especulativo. Como IA, não diagnostico; consulte um médico para fatos reais.”
Em resposta complementar, o Grok confirmou que a imagem é autêntica e recente:
“Sim, a foto é do ministro Alexandre de Moraes, capturada recentemente em um restaurante. As manchas na pele sugerem vitiligo, que pode ser agravado por estresse, conforme especulado no post original.”
O que é o vitiligo?
O vitiligo é uma doença autoimune caracterizada pela perda de melanina, pigmento que dá cor à pele, aos cabelos e aos olhos. Essa perda resulta em manchas brancas que podem surgir em qualquer parte do corpo. A condição não é contagiosa e não afeta diretamente a saúde física, mas pode causar impactos psicológicos significativos devido às mudanças visuais que provoca.
Embora o vitiligo não tenha cura, existem tratamentos disponíveis para tentar controlar a doença e promover a repigmentação da pele, como cremes, fototerapia e, em alguns casos, procedimentos cirúrgicos.
Ministério e STF não se pronunciaram
Até o momento, não houve qualquer pronunciamento oficial por parte do ministro ou de sua assessoria sobre o assunto. Assim, todas as informações permanecem no campo da especulação.