“Arrego” expõe a covardia da militância esquerdista…
O professor Marcos Dantas, da Escola de Comunicação da Universidade Federal do Rio de Janeiro (ECO-UFRJ), gerou forte reação nas redes sociais após uma publicação polêmica envolvendo a filha de cinco anos do empresário Roberto Justus, Vicky Justus. Em comentário público, Dantas fez referência à “guilhotina” em relação à criança, o que foi interpretado por muitos como uma incitação à violência.
A repercussão foi imediata e negativa, com críticas tanto de personalidades públicas quanto de internautas. Diante da indignação generalizada, Dantas divulgou uma carta pública tentando se justificar. Segundo ele, a menção à guilhotina foi uma “metáfora histórica” e “referência simbólica a um evento trágico que marcou para sempre a história da humanidade”, referindo-se à Revolução Francesa.
“Utilizei a imagem da guilhotina como uma crítica simbólica à desigualdade social extrema, e jamais como um ataque pessoal ou real à integridade física de qualquer pessoa, muito menos de uma criança”, afirmou o professor.
Família de Justus reage com indignação
A explicação não foi suficiente para conter a reação da família Justus. O empresário Roberto Justus se manifestou nas redes sociais, dizendo ter pena de pessoas com tamanha maldade no coração.
“Eu tenho muita pena dessa gente que tem um amargor deste tamanho no coração, e tem uma maldade tão grande”, declarou.
A esposa de Justus, Ana Paula Siebert, também repudiou o comentário:
“É instigar a morte, o ódio, é inaceitável. Falar em guilhotina para uma criança é de uma crueldade sem limites”, escreveu.
Passagem por governos do PT
Marcos Dantas tem histórico de participação em governos petistas e é conhecido por seu posicionamento político à esquerda. Foi membro do Conselho Consultivo da Anatel e atuou em temas relacionados à regulação das comunicações no Brasil. Suas opiniões costumam provocar debate, mas a referência à filha de Justus extrapolou o debate político e entrou em um campo altamente sensível: a segurança e integridade de uma criança.
UFRJ ainda não se pronunciou
Até a publicação desta matéria, a Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) não havia emitido nota oficial sobre o caso. Nas redes sociais, crescem os pedidos para que a instituição tome providências, enquanto outros defendem a liberdade de expressão do docente, apesar da infeliz escolha de palavras.